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CAuto #85: Se CAOA faz Chery quadruplicar vendas, porque a Subaru deve perder 1/3 em 2018?

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A CAOA é uma controladora de marcas de bastante conhecimento e sucesso no mercado brasileiro. Atualmente, a marca gere os importados da Hyundai, a Subaru, algumas concessionárias Ford e há um ano coordena a Chery no país. Se formos analisar o período em que a Hyundai ainda não produzia compactos no nosso mercado (vulgo HMB) com o período de um ano em que o grupo está à frente da Chery, podemos observar um grande avanço nas vendas de ambas as marcas. A Hyundai era meramente figurante e desconhecida do nosso mercado em meados de 2005, quando a CAOA trouxe o Tucson para o nosso mercado. O SUV foi o divisor de águas para a Hyundai no país (não bastasse já entrar para a história, ele é o Hyundai mais longevo da marca) e marcou o início do crescimento da marca. Em 2004, a Hyundai era apenas a 18º mais vendida do Brasil com menos de mil emplacamentos naquele ano. Quatro anos depois, a sul-coreana já era a 10º com quase 44 mil emplacamentos e em 2011, ainda sem HB20/HB20S/Creta, esse númer

CAuto #84: Audi inova em quase todos os sentidos, mas esquece de um nome para o e-tron

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A Audi apresentou um carro cheio de novos atributos. O e-tron se tornou o primeiro carro 100% elétrico da Audi, com dois motores elétricos com baterias de 95kWh, que permitem ao e-tron rodar 402km de autonomia, mas sem definir o padrão, europeu ou norte-americano. Os motores elétricos impulsionam cada um, um eixo diferente do carro. Juntos eles desenvolvem 365cv de potência e 67,3kgfm de torque, podendo chegar a 414cv de potência com o OverBooster. Segundo a Audi, ele acelera de 0 a 100km/h em 6 segundos e tem a velocidade máxima limitada eletronicamente a 200km/h. Ele não conta com retrovisores externos convencionais e sim câmeras digitais de alta resolução. No interior, destaque para o volante de quatro raios, além de ser um SUV possui cinco telas no seu interior e percebe-se que a versão de produção não deve ter retrovisores e sim câmeras em seu lugar. As imagens captadas devem ser projetadas em uma das cinco telas do carro. No SUV, uma tela OLED de 7 polegadas devem servir a fu

CAuto #83: Chevrolet Corvette, importado independentemente, ultrapassa o irmão Camaro nas vendas

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Na edição do CAuto #80 ( veja aqui ), nós falamos como o Chevrolet Camaro tinha pedido em vendas para o rival Ford Mustang, fazendo com que o carro da Ford tinha vendido 806 unidades até agosto contra 22 unidades do Chevrolet Camaro no acumulado do ano. Agora, a situação parece ter se agravado. O Chevrolet Corvette é importado para o Brasil pelas diversas empresas que importam o carro de maneira independentemente, enquanto o Camaro é importado pela Chevrolet do Brasil. E, em agosto, o irmão maio ultrapassou o irmão menor e, de quebra, vendeu o dobro do Camaro. Enquanto o carro trazido pela GM vendeu 3 unidades, o carro importado independente vendeu 6 unidades. Com isso, 24 unidades do Corvette foram emplacadas no Brasil neste ano, enquanto o Camaro é teve 22 emplacamentos. Isso seria um caso ruim? Do ponto de vista que o Mustang vende muitas vezes mais o Camaro, o fato do Corvette (que nem é trazido pela GM) acabar vendendo mais é algo importante. Porém é preciso lembrar que o Cama

CAuto #82: um cacto a mais para os SUVs compactos no Brasil

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É realmente interessante acompanhar a briga dos SUVs compactos no nosso mercado. Hoje, não existe um líder do mercado como tinha até 2016, quando o Honda HR-V liderava de ponta a ponta, praticamente. Hoje existe um certo alinhamento e a liderança tem sido decidida entre Honda HR-V, Jeep Renegade, Nissan Kicks e Hyundai Creta, que vendem entre 3.500 a 5.000 unidades mensais. Se tornou bem comum algum e outro liderar por um ou alguns meses. Há ainda um segundo pelotão formado por Ford EcoSport, Chevrolet Tracker, Renault Captur e Renault Duster. É nesse bolo intermediário que a Citroën espera colocar o C4 Cactus, a sua maior aposta no Brasil desde o lançamento do C3, em 2003. Tido como o salvador da pátria da Citroën, cabe a ele liderar as vendas da PSA (hoje cargo do Peugeot 2008), vendendo entre 2.000 a 2.500 unidades mensais. Só esse número pode dobrar as vendas do grupo francês no mercado e a chegada do SUV pode simbolizar um cacto a mais para os concorrentes. Depois de muitos la

CAuto #81: Ford Ka se lança a forte candidato à vice-liderança do mercado

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O Ford Ka pode ser considerado um grande sucesso de vendas. Em sua terceira geração, o hatch já vendeu mais de 450 milhões de unidades e o face-lift chaga quatro anos depois do lançamento dessa nova geração. Com as mudanças de Chevrolet Onix e Hyundai HB20 terem sido lançadas em 2016, ou seja, já passou um pouco daquela sensação de novidade, o Ford Ka se lança a forte concorrente para roubar pelo menos a vice-liderança do mercado do sul-coreano Hyundai HB20. Essa mudança visual melhorou quase tudo aquilo que o Ka era mediano ou ruim até o modelo 2018 (talvez a única coisa que não tenha como mudar é suas dimensões – e medidas). O hatch trouxe novidades visuais de meia-vida que já chama atenção dos consumidores, enquanto ele traz melhorias de equipamentos como a inédita opção de câmbio automático e a central multimídia touch screen, itens que não eram ofertados pelo modelo até então e que fazem muito dos consumidores colocam o Ka como uma opção de compra. Fora isso, ele ganha mais al

CAuto #80: Chevrolet Camaro míngua nas vendas e emplaca 36 vezes menos que Ford Mustang

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Existe um ditado que diz que “quem é rei nunca perde a majestade”. Esse ditado não poderia ser dito pelo Chevrolet Camaro. Ou poderia? Se formos analisar que a Chevrolet cobra hoje cerca de 1,68 unidades em relação ao preço de lançamento do muscle car em 2010, o rei continua dentro do Chevrolet. Além do mais, o Ford Mustang foi a gota d’água para a tempestuosa fase em que o esportivo vive no mercado brasileiro. O modelo da Ford foi lançado em março, oficialmente, mas já tinha a confirmação das vendas desde o início de 2017. Isso já causou uma tremenda expectativa nos ávidos consumidores de esportivos, que andavam bem sumidos das lojas. Com o Camaro à venda desde 2010 no Brasil, oficialmente falando, o Chevrolet foi o grande hit daquele ano, responsável por estourar em até músicas de sertanejo universitário. A verdade é que desde que o Camaro estourou nas vendas, chegando a vender 1.780 unidades apenas em 2011, a Chevrolet viu nele a possibilidade de aumentar o seu preço, que já foi

CAuto #79: a ofensiva premium da China começa a desembarcar no Brasil

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Os chineses chegaram ao Brasil entre o final de 2007 e 2008. Os primeiros carros eram sofríveis, com problemas de acabamento e má tropicalização para o nosso mercado. A suspensão macia é uma característica que não agrada muitos consumidores até hoje, mas a passos rápidos os chineses conseguiram amadurecer e começam a se aventurar em outros ares. Se você pensava que Chery, JAC e Lifan se limitariam a faixa dos R$80 mil com os carros atuais, prepara-se para uma ofensiva de lançamentos premium vindo da China. Essa deve ser mais uma barreira a ser batida pelo chineses. Os carros que devem representar essa segunda geração de carros do gigante asiático são três SUVs grandes das três marcas mais maduras do mercado: Lifan X80, JAC T80 e Chery Tiggo8. A semelhança entre eles, além do numeral 8, é o tamanho e a missão dada por suas respectivas marcas. O X80 deve representar a Lifan num segmento inédito e numa faixa de preço mais delicada. Custando R$129.777, o SUV foi o primeiro desse trio a

CAuto #78: o lançamento um tanto quanto apagado do Toyota Yaris no Brasil

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Sabe quando você sente uma sensação de déjà vu? Pois foi exatamente o que eu senti quando a Toyota apresentou o Yaris no mercado brasileiro. A sensação que me fez ter um flashback foi quando a Toyota lançou a linha Etios no Brasil em 2012. Na época, a Toyota tinha apresentado o Etios logo em seguida dos badalados Hyundai HB20 e Chevrolet Onix, uma das estrelas daquele, juntamente com o Etios, mas com menos brilho. Na época, GM e Hyundai tinham armas diferentes, como a central multimídia MyLink e o design e conteúdo do Hyundai, enquanto a opção de câmbio automático em ambos era oferecida em ambos. Não podemos dizer que o Etios foi um fracasso comercial, mas não podemos dizer que ele ficou a ver navios quando se compara as vendas de Chevrolet Onix/Prisma e Hyundai HB20/HB20S. A sensação foi parecida com o Yaris. Apesar de ser um produto bem acertado, o Yaris não traz nada de novo. Aliás, ele fica devendo para novidades como a dupla Volkswagen Polo/Virtus e Fiat Argo/Cronos. A diferen

CAuto #77: Volkswagen emplaca nome Polo em sua terceira tentativa no Brasil

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O nome “Polo” é bastante conhecido do consumidor brasileiro. Assim como na Europa, ele ficou associado à imagem de um Golf mais compacto, com alguma semelhança no seu design e na sua segurança. Aqui, o nome voltou à cena em 2017 e em 2018 voltou a ter uma família com a chegada do seu sedã, que foi rebatizado de um simplório adjunto “Sedan” para ser conhecido como o independente Virtus. E apenas nessa terceira tentativa que a Volkswagen conseguiu emplacar o nome Polo no mercado brasileiro. Voltamos no tempo. Em dezembro de 1996, a Volkswagen lançava no Brasil o Polo Classic, um sedã que era importado da Argentina. O sedã chegava num momento onde a Volkswagen havia tirado de linha Voyage e Logus de linha. Tudo se encaminhava para substituir e representar os dois modelos no nosso mercado, mas o fato é que o Polo Classic nunca empolgou. Apesar de ser competitivo, modelos como Ford Escort Sedan (na época, mais potente) e alguns meses depois chegaria o Fiat Siena. Sua lista de itens de s

CAuto #76: a ascensão e queda do Ford New Fiesta no Brasil

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Apresentado oficialmente como um conceito no distante ano de 2007, o Verve Concept antecipava a sexta geração do Fiesta, que seria apresentado em 2008. Ele começou a ser produzido em agosto de 2008 na fábrica de Colônia, na Alemanha. Depois de lá, Espanha, China, Tailândia e México começaram a produzir o novo compacto até 2010. No Brasil, o New Fiesta chegou com três anos de atraso. Aqui, ele chegou em outubro de 2011 na carroceria hatchback e já em abril de 2013 começou a ser produzido em São Bernardo do Campo (SP), já de acordo com o mesmo face-lift aplicado na Europa. Aqui, o hatch chegou depois do sedã e era importado primeiramente do México. O modelo mexicano ficou marcado por fazer o início da transição do RoCam para a nova geração. Essa ponte foi finalizada com a chegada do modelo nacional, em 2013, quando a Ford optou pelo fim de linha do Fiesta Hatch e Sedan RoCam em favor do Ka e Ka Sedan, fazendo com que o Fiesta crescesse de nível no país. A estratégia de nacionalizar a

CAuto #75: "Direta" ao ponto. Honda Fit brasileiro é 17cv mais fraco que mexicano por não ter injeção direta

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Apresentado ao consumidor brasileiro em setembro, a Honda começou a vender o Fit na Argentina. Importado do México para o país vizinho, o modelo conta apenas com motor a gasolina e um grande diferencial para o nosso Fit, é que o modelo mexicano conta com o nosso mesmo motor 1.5 16v, mas com injeção direta de combustível. A diferença é que ambos possuem uma distância de 17cv de potência e 0,6kgfm de torque. Além de reduzir o consumo, a injeção direta de combustível também melhora o desempenho, principalmente na potência em cavalos e auxilia no torque, além de emitir menores índices de CO2 na atmosfera. Porém, aqui, o Fit é equipado com o mesmo motor desde a geração passada e uma injeção direta ajudaria a Honda a melhorar ainda mais seus índices de emissões no Brasil, já que o motor também é usado pelo sedã City. Procurada pelo site AUTOO, a Honda afirma que em compensação, o nosso Fit é mais equipado que o vendido na Argentina: “vale lembrar que o Fit vendido no Brasil traz a motoriz

CAuto #74: Em quatro anos, Volkswagen Golf foi do céu ao inferno. Foi culpa dos SUVs?

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Lançado em setembro de 2014, a sétima geração do Volkswagen Golf chegou com a áurea de ser o melhor hatch médio do Brasil. Importado da Alemanha, o hatch chegou bastante competitivo mesmo com o Inovar-Auto. Seus preços partiam de R$67.990 na versão Highline e o pacote Standard de equipamentos, podendo chegar a R$92.990 com o pacote Premium. Já o GTI tinha preço inicial de R$94.990 e chegava a R$125.990 com o pacote Premium. Não teve outra. O Golf se tornou um sucesso de vendas para um segmento que já estava se escondendo no mercado. Chegou ao seu ápice em 2.047 unidades em dezembro de 2013, quando circula as propagandas do "The Very Best", como a Volkswagen o chamada. Com o sucesso de vendas, a Volkswagen então confirmou a produção nacional, que seria em São José dos Pinhais (PR), que se tornaria o primeiro automóvel a ser produzido com a plataforma modular MQB no país. Depois de um ano vindo da Alemanha, o Golf passou a ser mexicano no final de 2014. Na época teve alguns

CAuto #73: O fim da crise e o ano mais agitado de lançamentos que teremos: eis 2018!

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Você pode pensar que os últimos anos do mercado brasileiro tem sido bastante sofrido. E nós também achamos. Mas os últimos meses deram a esperança para um ano que deve trazer uma dupla melhora. Além do fim do IPI majorado, o Brasil tem tudo para comemorar novamente um crescimento, além de expandir as opções no mercado. Estão confirmadas três marcas para (re)estrearem: Geely, McLaren e SsangYong. As três novas marcas, bem diferentes entre si, mostram como o nosso mercado já demonstra sinais de melhora, apesar do nosso recente período traumático que a indústria atravessou. Desde 2013, se foram Smart, Mahindra, Changan, Aston Martin, Geely, SsangYong e Jinbei. Dessas, Geely e Ssangyong retomam suas atividades em 2018, enquanto a McLaren deve vir ao nosso mercado pela primeira vez na história, de maneira oficial. O fim do IPI para importados e a melhora no cenário automotivo já fez o investimentos no país passar dos R$20 bilhões nos próximos anos, seja em lançamentos, expansão de fábric

CAuto #72: reestilizado, Ford EcoSport passa a adotar filosofia do padrão norte-americano de acabamento

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O Ford EcoSport, projeto desenvolvido para o Brasil em 2003, chegou com a missão de trazer acesso a consumidores que sonhavam com um SUV na sua garagem, mas não tinham condições de pagar por um Honda CR-V, Chevrolet Blazer, Toyota SW4 e outros. O sucesso foi tanto, que na segunda geração, lançada em 2012, a Ford percebeu que o EcoSport poderia ter âmbito global. E assim foi. Até chagarmos a 2016, quando a Ford apresentou em novembro, no Salão do Automóvel de Los Angeles, a segunda geração reestilizada. Estratégia política da Ford para começar a vender o Eco por lá até 2018, ele começou a ser vendido primeiramente no seu país de origem, Brasil. E na pré-apresentação esse pouco de Estados Unidos estava presente no modelo produzido em Camaçari (BA). E o Brasil sequer deve exportar o Eco para os EUA (missão da fábrica indiana), mostrando que a Ford enfim, cuidou do acabamento interno do utilitário esportivo. O padrão de acabamento ficou visivelmente melhor, com bancos mais largos e que

CAuto #71: 2017 é o ano dos hatchs no mercado brasileiro

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Depois de alguns anos onde os utilitários esportivos eram expoentes de algum ano, como 2015 e 2016, em 2017 o foco dos SUVs foi derrubado pelo os novos hatchs em seus respectivos segmentos. Apesar de não serem rivais diretos, Fiat Argo, Renault Kwid e Volkswagen Polo elevam o padrão de suas categorias e novamente fazem a concorrência ficar bastante atenta. Lançado em maio, o Fiat Argo elevou ainda mais o padrão dos hatchs compactos, fazendo com que Chevrolet Onix e Hyundai HB20 ficassem em alerta para o italiano. Apesar da meta de vendef 6 mil unidades mensais, o Argo vem conseguindo chegar cada vez mais próximo desse meta aos poucos. Talvez a Fiat ainda tenha errado um pouco na estratégia do hatch no mercado, uma vez que esse chegou mais caro que a concorrência já estabelecida. Totalmente o oposto do Renault Kwid. Lançado em agosto, o hatch elevou o patamar de hatchs populares e de quebra se tornou um dos mais baratos do segmento junto ao Chery QQ. O Kwid chegou com preços que part

CAuto #70: Hyundai Kona no lugar do nosso ix35 seria uma boa aposta com o fim do IPI?

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Você viu na última semana que a Hyundai finalmente confirmou o fim de linha do "old" Tucson. Lançado em 2005, o utilitário esportivo já não tinha forças no mercado há um certo tempo. A marca chegou a oferecer as três gerações do Tucson por um pouco tempo. Aqui, a segunda geração chegou em 2010 e foi lançada no exterior em 2009, ou seja, hoje é um projeto de 8 anos que se mantém no mercado. O ix35 caminha para o mesmo rumo do "old" Tucson, mas no exterior há uma solução que poderia ser importada para o Brasil, ainda mais com o fim do IPI majorado para importados, já confirmado pela governo, em 2018. O Kona, apresentado no Salão de Frankfurt, poderia cumprir bem o papel de ficar acima do Creta e abaixo do New Tucson. Mais moderno e com qualidade construtiva superior ao ix35, o Kona só perde em tamanho. Utilitário compacto, o Kona conta com acabamento, itens de segurança e conectividade mais atuais que o do ix35 e conta com uma dose extra de ousadia no design extern

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