Reestilizada há um ano, Chevrolet S10 viu a perda de sua majestade e tentar correr atrás do prejuízo
A Chevrolet renovou a sua queridinha S10 há um ano no Brasil. É hora de fazer um balanço desse primeiro ano de mudança. A picape média trouxe mudanças importantes não só no design externo, mas também no acabamento interno. No exterior, nova dianteira, que conta com novos faróis com LEDs diurnos, que estão mais estreitos, grade mais larga, novo para-choque dianteiro, enquanto na lateral as principais novidades são as rodas de liga leve com aro de 22" polegadas cromadas, que chamam bastante atenção. A traseira da S10 não apresenta mudanças nas lanternas e no para-choque, como esperado e apresenta o mesmo design do modelo de 2012. A tampa da caçamba também é a mesma. O novo interior foi inspirado na picape Colorado vendida nos Estados Unidos, com parte central destacada e saídas de ar-condicionado maiores. A central multimídia é nova, e fez sua estreia no Cobalt, a MyLink II conta com Apple CarPlay e Android Auto, mas sem perder o navegador e os leitores de CD e DVD. Além disso a picape ganha o sistema OnStar oferece vários serviços ao condutor. Sistema disponível para smartphones, o OnStar oferece sistema de Emergência, Segurança, Navegação e Conectividade. O "app" ajuda no processo de recuperação em caso de roubo do veículo e emite uma notificação automática de acidente, assistência 24 horas por meio de uma central de atendimento e de informações, entre outras funções. A marca anuncia modificações importantes como melhorias estruturais, novos conjuntos de suspensão e freios e melhor isolamento de ruídos e vibrações. A GM também promoveu mudanças no isolamento acústico (ruído 8% menor), freios mais eficientes, suspensão com nova calibração, pneus de baixa resistência à rolagem, novos coxins hidráulicos de motor e câmbio, coxins de cabine reforçados, acionamento remoto do motor, painéis de portas novos, suportes porta-copos, sistema elétrico com menor consumo de energia, materiais mais leves e direção elétrica progressiva, entre outras. Pecou por não trazer câmbio automático para o motor Flex, um erro estratégico desde o lançamento do motor em 2014. Porém a linha 2018 enfim trouxe um dos dilemas da picape e que faziam com que consumidores fossem a concorrência. Agora resta aguardar como o mercado vai absorver a novidade e se ela ainda tem condições de peitar a nova líder, a Toyota Hilux.
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