Porsche desiste do 911 Hybrid Plug-in, que seria uma das grandes novidades da nova geração
Parece que a Porsche desistiu da ideia de lançar uma motorização híbrida na nova geração do 911. Depois de marcar presença em Cayenne e Macan, seria questão de tempo para os esportivos e superesportivos ganharem motores híbridos, seguindo os passos do 918 Spyder. A Porsche confirmou que desistiu do 911 Hybrid para manter seu público, tradicional, aliviado. Mas agora a empresa alemã acalmou seus clientes, ao afirmar que o projeto de produzir um 911 plug-in híbrido está arquivado. Dado como certo no final de 2016, o 911 Hybrid teria um empecilho a mais: o peso das baterias iria comprometer as características dinâmicas do carro. Além disso, o preço seria alto demais para o comprador e, mesmo assim, pouco lucrativo para a empresa. Resumindo, o 911 híbrido teria mais desvantagens do que vantagens. A ideia da Porsche era ter um 911 com motor de quatro cilindros e uma variante híbrida plug-in. Ele seria consideravelmente mais econômico, porém com desempenho muito próximo do atual boxer de seis cilindros biturbo, que deve será mantido. O motor de quatro cilindros seria uma variante mais moderna e potente dos motores 2.0 ou 2.5 boxer usados por 718 Boxster e 718 Cayman. Já a propulsão híbrida seria oferecida apenas para os carros com a transmissão automatizada de dupla embreagem PDK. O sistema teria autonomia de cerca de 50 quilômetros no modo totalmente elétrico. A bateria ia ser recarregada em uma tomada comum, de 110 ou 220V. As motorizações atualmente oferecidas devem ser mantidas pela Porsche, mas com possíveis recalibragens.
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