Especial Lançamentos #33: o que esperar da Suzuki para o Brasil neste ano?


Depois de apresentar a nova geração do Vitara e o face-lift do SX4 S-Cross, a Suzuki deve ter um 2017 morno. Confirmado mesmo está apenas o Jimny Canvas, que deve aumentar as vendas do jipe com uma opção de teto de lona. Além disso, rumores apontam que a Suzuki pode importar Baleno e a nova geração do Swift. O Jimny Canvas, apresentado no Salão de São Paulo, já está em produção na fábrica de Catalão (GO) desde o fim do mês de Dezembro. Ao que tudo indica, o Jimny Canvas será oferecido nas mesmas versões do Jimny "normal", ou seja, em quatro versões: 4ALL, 4SPORT, 4WORK e 4WORK OffRoad. O Jimny Canvas tem ainda mais personalidade e que é equipado com tração 4x4 e reduzida com acionamento eletrônico, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, chassi heavy duty, motor em alumínio, suspensão independente com eixo rígido e a tranquilidade da revisão com preço fixo. “O Jimny é um carro que te acompanha em qualquer lugar, seja na cidade, na praia ou no campo. São quatro versões e oito cores, ou seja, um carro com muitas personalidades e possibilidades. Ainda mais com o novo design da linha 2017, que vem com linhas modernas e marcantes”, destaca Alexandre Zuccato, diretor operacional da Suzuki Veículos do Brasil. Desde a versão de acesso ele conta com capota de lona, espelhos retrovisores elétricos, ar-condicionado, assoalho revestido em borracha, banco traseiro reclinável com encosto bi-partido, banco com revestimento premium, desembaçador do vidro traseiro, vidros elétricos direção hidráulica, airbag frontal duplo, cinto de segurança dianteiro de três pontos com regulagem de altura, cinto de segurança traseiro de três, farol de neblina, luz de neblina traseiro, sistema Immobilizer, sistema Keyless, antena localizada na coluna “A” lado esquerdo, rádio AM/FM, CD Player, MP3, Bluetooth e rodas de liga leve, 15” x 5 1/2 J com pneus 205/70 R15 ATR.


O motor é o conhecido 1.3 16v a gasolina que desenvolve 85cv de potência com torque de 11,2kgfm e câmbio manual de 5 marchas. Cogitado para ser apresentado no Salão de São Paulo, a volta do Baleno pode indicar uma volta do hatch ao nosso mercado. O hatch mede 4,02 metros de comprimento, 1,74m de largura e 2,52 metros de entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para 355 litros. Com um design moderno e simples, o Baleno possui faróis de LEDs, rodas de liga leve aro 15″, (16″ é vendida como opcional) e lanternas com LEDs. Um dos principais destaques é a nova plataforma, mais rígida e leve, que contribui para a eficiência, dirigibilidade e estabilidade. Com boas dimensões, o Baleno agrada pelo espaço interno. As linhas do painel e do quadro de instrumentos são de bom gosto, com linhas simples e funcionais. O painel tem design limpo e abriga a central multimídia compatível com Apple CarPlay, pareamento com celulares iPhone.  Na lista de itens de equipamentos estão o ar-condicionado automático, botão de partida e acesso sem chave, entre outros. Entre os itens de segurança há seis airbags, alertas de colisão e mudança de faixa, controle de cruzeiro adaptativo e frenagem de emergência. Outro destaque é os novos motores. O primeiro deles é um 1.0 12v de três cilindros que desenvolve 111cv de potência e 17,3kgfm, graças ao turbo e injeção direta de combustível. Entre as opções de câmbio, o motor 1.0 oferece câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 velocidades. Por aqui os preços ficariam na casa dos R$60.000 nas versões iniciais. Quem também é cotado para o nosso mercado é a sexta geração do Swift. O novo Swift trouxe um design totalmente diferente, reforçado pelos novos faróis, grade, grandes entradas de ar interligadas e um detalhe interessante incluem maçanetas traseiras ocultas e um estilo incomum na coluna C. Na traseira, o destaque é um “teto flutuante”, enquanto as lanternas agora avançam pelas laterais.


Os faróis remodelados apresentam LEDs diurnos e projetor tipo canhão, que pode ser bi-xênon ou LED. O protetor frontal ainda adiciona duas entradas de ar laterais bem proeminentes, que funcionam como spoilers, assim como a parte inferior da abertura frontal. Há também um spoiler integral logo abaixo do conjunto. As colunas C foram reduzidas em espessura, mas ganhando uma base reforçada esteticamente. Na traseira, as lanternas avançam sobre as laterais, mas continuam compactas. A vigia da tampa é envolvente e o para-choque apresenta duas saídas de escape integradas ao protetor. No interior, destaque para o volante agora tem base reta e comandos mais bem organizados, com um painel bem mais esportivo visível atrás de seu aro. No console central, a tela da central multimídia está ainda maior, com saídas de ar redondas em sua parte superior. No modelo atual, elas são trapezoidais. Pesando entre 860kg a 970kg, o novo Swift deve se tornar mais ágil e rápido com o motor K10C, um 3-cilindros DOHC, 1.0 12v que desenvolve 102cv de potência com torque de 15,3kgfm, acoplado sempre ao câmbio automático de 6 velocidades. Por enquanto sem versão esportiva, o Swift poderia ser vendido na casa dos R$50.000, o que com certeza o ajudaria no crescimento da marca.


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