Chevrolet considera montar em CKD o Tracker na Argentina para se livrar das cotas mexicanas


A Chevrolet parece que tem ambições no segmento de SUVs no mercado nacional. Depois de apresentar o TrailBlazer reestilizado em 2016 e o Tracker com nova mecânica e visual, a marca confirmou um substituto para o Captiva em 2017, o Equinox. Mas as novidades não param por aí. A marca também cogita passar a produzir o Tracker novamente na Argentina. Produzido no país vizinho na primeira vez que foi vendido no Brasil (quando era um Suzuki Grand Vitara de gravata), a Chevrolet pode produzir o Tracker junto do Cruze. Segundo o jornalista Roberto Nasser, da coluna De Carro por Aí, confirmou que o SUV pode ser feito em Rosário com carrocerias vindo do México. A GM já vinha estudando um novo produto para fabricar em Rosário, e os recentes desdobramentos do governo norte-americano Trump, o qual pretende estabelecer restrições à importação do México, as montadoras começam a analisar opções para direcionar sua produção mexicana. Assim, o Tracker viria com partes prontas do México para a Argentina, montando assim em regime CKD. Isso eliminaria as cotas de importação mexicana e a Chevrolet ainda poderia lançar uma versão LT com câmbio manual para ser a versão de entrada, entrando de cabeça no segmento mais lucrativo do nosso mercado. Em 2016 ele recebeu novos faróis em LEDs, novo capô, nova grade, nova para-choque dianteiro e traseiro, novas rodas de liga leve, novo para-lama dianteiro, enquanto as lanternas recebem novo layout e também adotam LEDs. No interior, o Tracker deve abandonar o cluster de moto e apresenta uma quadro de instrumentos simples, que mescla analógico com digital. O visual ficou claramente superior. Além disso, o painel ganhou novas formas, novas saídas de ar-condicionado que deixaram o interior bem mais interessante e bonito. A nova central multimídia de 7″ polegadas com a nova versão do sistema MyLink, que possui Apple CarPlay, Android Auto e conexão 4G LTE. O Tracker ainda recebe 10 airbags, alertas de saída de faixa, de tráfego traseiro, de colisão dianteira, de pontos cegos entre outros. Porém a maior novidade do Tracker deve ser o abandono o atual motor 1.8 16v Ecotec Flex de 144/140cv de potência pelo motor que equipa o Cruze, o 1.4 16v Ecotec Turbo Flex, que desenvolve 153/150cv de potência com torque de 24,5kgfm quando abastecido com os dois combustíveis. O câmbio deve ser automático de 6 velocidades em todas as versões, sempre com tração 4x2. Preços começam em R$79.990.


Fonte: Roberto Nasser - De Carro por Aí

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