Reestilizado e rebatizado, Mercedes-Benz GLE comemora um ano de mercado brasileiro

Desde meados de 2014, quando a Mercedes-Benz anunciou que alguns automóveis seriam rebatizados, logo a linha de utilitários esportivos foram relacionados ao anúncio. O antigo ML passou a ser chamado de GLE, seguindo a nova nomenclatura do GLA, lançado algum tempo antes. Para acompanhar a mudança, o GLE ganhou também um discreto face-lift para deixá-lo de acordo com o novo face-family da germânica. Entre as novidades no visual estão nos novos faróis e lanternas de LEDs, grade, capô, para-choque dianteiro e traseiro, rodas de liga, rack no teto e novas saídas de escapamento, além de mudanças no interior e na mecânica. O interior muda pouco e recebe novas cores para o revestimento interno, novo volante, novo console central e central multimídia de 8" polegadas. O console central acomoda o COMAND Controller com o touchpad posicionado acima, numa posição ergométrica. O motor é o conhecido 3.0 V6 Turbo Diesel que desenvolve 258cv de potência com torque de 63,2kgfm a 1600rpm e câmbio automático 9G-TRONIC de 9 velocidades. A tração é sempre integral 4MATIC com sistema Start&Stop. Com essa mecânica, o GLE acelera de 0 a 100km/h em 7,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 225km/h, mesmo pesando 2.175kg. Seus principais rivais são Audi Q7 e BMW X5. Isso por que entre os itens de série, o novo SUV dispõe do sistema de controle dinâmico de dirigibilidade Dynamic Select com até cinco modos de condução (Comfort, Slippery, Sport, Individual e Off-road). Há ainda a suspensão AirMatic com novo acerto de regulagem, que modifica suas características de acordo com o modo escolhido pelo Dynamic Select.