Chevrolet Cruze comemora um ano de face-lift no Brasil com pequenas novidades para esperar nova geração
Quando foi lançado em 2011 como o substituto do Vectra, o Cruze causou um certo ar de desconfiança. O Vectra, que tinha uma carreira sólida no Brasil desde o seu lançamento, deixaria seu posto para um sedã desconhecido e que mesmo tendo âmbito global, não agradava a todos por seu design. Em 2014, ao completar três anos de mercado, a Chevrolet apresentou pequenas mudanças, como o novo para-choque dianteiro com nova grade que traz barras cromadas na versão LTZ, nova moldura dos faróis de neblina com a adoção de LEDs diurnos, completando as novas rodas. É só. No interior do novo Cruze, o modelo recebe novo revestimento dos bancos de couro na versão LTZ, que ganha novas cores. Entre os itens de série, o sedan médio ganha o sistema de partida por controle remoto, configurar a climatização da cabine e erguer os vidros automaticamente assim que o usuário trava as portas pela chave. Segundo a Chevrolet, o Cruze está agora com motor e câmbio automático recalibrados. O motor segue sendo o 1.8 16v Ecotec que recebe melhorias, rende os mesmos 144/140cv de potência, está mais econômico com mais torque em médias rotações. Já o câmbio automático de 6 velocidades está mais ágil, fazendo trocas mais rápidas segundo a marca americana. Em 2016 o sedã médio deve ganhar uma nova geração, que deve curar o principal problema do sedã hoje: sua mecânica, considerada pequena para seu peso. O motor deve ser um 1.4 Ecotec Turbo de 165cv e um torque acima dos 23kgfm para deixar ele pronto para brigar com os líderes nipônicos, mais uma vez.
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